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quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Não queremos Bandeiras

Marcham... Marcham... E marcham... Só marcham, muitos sem sequer saber o porquê. Submetem-se a Bandeira e as Armas, alguns com pensamento patriótico, outros pelo salário recebido.
Ombro-a-ombro abraçam uma bandeira forjada a sangue de inocentes, a mando dos militares. Patriotismo à uma Nação que nunca teve liberdade tampouco dá direitos a população é atitude de fracos e imbecís.
Forte é o homem que têm como pátria, como natal, qualquer lugar. E que vê as Armas-inúteis a população e que só nos serve a fins repressivos- como uma maneira de sustento.
Perfeito é o que tem como estrangeiro todos os lugares. Não considera nenhuma pátria sua “mãe”. E defende a si, não a um brasão.
Sejamos soldados das Armas. Cantemos um hino que não fala da realidade. Iludimo-nos com uma história irreal de libertação, mas vivemos e morremos por nós. A Pátria não merece nem vida, tampouco sangue.

Elder Corrêa Junior

2 comentários:

  1. Bonito o texto.
    Não cocordo, mas é bonito.

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  2. hum...

    yeah yeah yeah kra...

    concordo em grau, genero e número com vc.

    maldita sociedade q só veste a camisa brasileira em tempo de copa... e maldito governo que forja esse falso espirito patriotico em comerciais utopicos... misturando raças(pregando uma falsa igualdade) e mostrando um exercito ativo e combatente(???)...

    well...

    phoda.

    abração.

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